segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

TEMPOS TRABALHOSOS





S.O.S FAMILIA- ANTES QUE TARDIO
 



Na narrativa a seguir. Podemos ver o quanto o nosso País está cada vez mais mergulhado nas inversões dos seus valores éticos. Estamos diante de uma tão grande nuvem negra de imoralidade que campeia a nossa sociedade sem trégua.  São os programas de tevê aberta e canais privados com suas programações fluentes e sem censura, que muito contribui para um verdadeiro sodomismo na nossa pátria.
 Associado a isso estão as novelas da Rede Globo de televisão que por força maior, tem que ter  apologia ao homossexualismo, o super pop da apresentadora Luciana Gimenez, que 95% dos programa apresentado,  tinha mais para ser chamado de super-gay,  pela muitas defesas que a mesma faz a prática sodomita no seu programa. Sem falar da longa batalha travada que a UNESCO está travando  para converter metade do mundo em gays Através de programas voltados à ideologia de gênero, a UNESCO quer converter, em 20 anos, metade da população mundial em homossexuais, disse o ministro da Família do Vaticano, Ennio Antonelli.


A teoria da conspiração global inferida … Mas estes e outros programas que estão assolando a família brasileira acabam de receber um forte aliado. É o MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, que por sua vez prepara um volumoso kit gay de combate a homofobia para distribuir nas escolas as crianças e adolescente a partir 10 anos de idade, veja o que esta acontecendo no nosso Brasil.
Kit Gay para alunos conterá um DVD com uma história aonde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade
Ele ainda nem foi lançado oficialmente. Mas um conjunto de material didático destinado a combater a homofobia nas escolas públicas promete longa polêmica. Um convênio firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos) produziu kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação.
Parte do que se pretende apresentar nas escolas foi exibida ontem em audiência na Comissão de Legislação Participativa, na Câmara. No vídeo intitulado Encontrando Bianca, um adolescente de aproximadamente 15 anos se apresenta como José Ricardo, nome dado pelo pai, que era fã de futebol. O garoto do filme, no entanto, aparece caracterizado como uma menina, como um exemplo de um travesti jovem. Em seu relato, o garoto conta que gosta de ser chamado de Bianca, pois é nome de sua atriz preferida e reclama que os professores insistem em chamá-lo de José Ricardo na hora da chamada.
O jovem travesti do filme aponta um dilema no momento de escolher o banheiro feminino em vez do masculino e simula flerte com um colega do sexo masculino ao dizer que superou o bullying causado pelo comportamento homofóbico na escola. Na versão feminina da peça audiovisual, o material educativo anti-homofobia mostra duas meninas namorando. O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, afirma que o ministério teve dificuldades para decidir sobre manter ou tirar o beijo gay do filme. “Nós ficamos três meses discutindo um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua. Acabamos cortando o beijo”, afirmou o secretário durante a audiência.
O material produzido ainda não foi replicado pelo MEC. A licitação para produzir kit para as 6 mil escolas pode ocorrer ainda este ano, mas a previsão de as peças serem distribuídas em 2010 foi interrompida pelo calor do debate presidencial. A proposta, considerada inovadora, de levar às escolas públicas um recorte do universo homossexual jovem para iniciar dentro da rede de ensino debate sobre a homofobia esbarrou no discurso conservador dos dois principais candidatos à Presidência.
O secretário do MEC reconheceu a dificuldade de convencer as escolas a discutirem o tema e afirmou que o material é apenas complementar. “A gente já conseguiu impedir a discriminação em material didático, não conseguimos ainda que o material tivesse informações sobre o assunto. Tem um grau de tensão. Seria ilusório dizer que o MEC vai aceitar tudo. Não adianta produzir um material que é avançado para nós e a escola guardar.”
Apesar de a abordagem sobre o adolescente homossexual estar longe de ser consenso, o combate à homofobia é uma bandeira que o ministério e as secretarias estaduais de educação tentam encampar. Pesquisa realizada pelas ONGs Reprolatina e Pathfinder percorreram escolas de 11 capitais brasileiras para identificar o comportamento de alunos, professores e gestores em relação a jovens homossexuais. Escolas de Manaus, de Porto Velho, de Goiânia, de Cuiabá, do Rio, de São Paulo, de Natal, de Curitiba, de Porto Alegre, de Belo Horizonte e de Recife receberam os pesquisadores que fizeram 1.406 entrevistas.
O estudo mostrou quadro de tristeza, depressão, baixo rendimento escolar, evasão e suicídio entre os alunos gays, da 6ª à 9ª séries, vítimas de preconceito. “A pesquisa indica que, em diferente níveis, a homofobia é uma realidade entendida como normal. A menina negra é apontada como a representação mais vulnerável, mas nenhuma menina negra apanha do pai porque é pobre e negra”, compara Carlos Laudari, diretor da Pathfinder do Brasil.
Fonte: Correio Braziliense
A gora você raciocine comigo e certamente vamos perguntar: até onde vamos com tanta mentalidade  medíocre que não vem dos que estão em baixo mas principalmente dos que estão em cima, no controle da situação, é como se estivéssemos sendo agredido sem ter por quem gritar socorro, pois o ministério da educação é um órgão do governo federal, governo  que  regi e homologa as  leis do nosso país. Aquém vamos recorrer?
Onde estão os órgãos da nossa defesa? ministério público, OAB, tribunal superior  e congresso federal.  O que vamos fazer com o ECA o estatuto da criança e do adolescente que diz que é crime intermediar criança  ou adolescente em cenas explicito de sexo, pois além da foto a um vídeo,  veja o que diz os artigos.
Art. 240.  Produzir, reproduzir, dirigir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, cena de sexo explícito ou pornográfica, envolvendo criança ou adolescente:  (Redação dada pela Lei nº 11.829, de 2008)
Pena – reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa.  (Redação dada pela Lei nº 11.829, de 2008)
§ 1o  Incorre nas mesmas penas quem agencia, facilita, recruta, coage, ou de qualquer modo intermedeia a participação de criança ou adolescente nas cenas referidas no caput deste artigo, ou ainda quem com esses contracena.  (Redação dada pela Lei nº 11.829, de 2008)
§ 2o  Aumenta-se a pena de 1/3 (um terço) se o agente comete o crime:  (Redação dada pela Lei nº 11.829, de 2008)
Não temos nada contra a decisão do comportamento gay. É decisão individual de cada um, o que não pode é sacrificar valores éticos da nossa sociedade, burlando as leis em favor de um grupo privilegiadas. No Brasil não existe nenhum grupo em toda sua história que tenha chegado aonde chegaram sem sofrerem antipatias de outros grupos, seja  instituições, organizações,grupos ou individuais, sempre enfrentarão os pros e contras. Agora, maus tratos, espancamento, matar, é crime contra qualquer ser humano e não só contra homossexual,  é crime contra negro, branco, pobre ,rico, hétero, bissexual,transexual, religiosos, partidários, desportista, será sempre crime, pois todos são iguais perante as leis da nossa constituição e respeitados perante Deus. O fato de não aprovarmos a prática homossexual não significa dizer que estes não  sejam digno do nosso respeito e da nossa consideração como ser humano, apenas divergimos nos aspectos comportamentais, como também os mesmo são, em consideração aos nossos conceitos, mas,  sempre levando em conta que: Deus  apenas aborrece o pecado mas ama o pecador.


 

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