terça-feira, 19 de fevereiro de 2013


A CALÇADA DA FAMA 
   O complexo de superioridade é uma doença psicossomática que tem atingido a muitos. A busca incessante de títulos e posições que levam a uma conquista forçada vale tudo, até o abandono dos seus princípios, como a perda da percepção, e não consegue perceber o que todos veem com facilidade. Nunca se ouviu falar, nem com os olhos se viu, alguém que deixou a sua igreja menor o seu cargo  maior, por uma igreja maior e um cargo menor. Parece ser apenas um trocadilho mais não é,  é a penas uma maneira de mostrar como acontece hoje com esses complexado e enfezados  pregadores, que deixam suas igrejas de origens, com toda estrutura doutrinária, com anos de história, um grande numero de membros, muitos obreiros, porem se sentindo maior, grande de mais para o ambiente que está, aí se contradizem com suas próprias decisões, indo para uma menor porem com um cargo maior. Não tem com esconder ou negar, o que é muito perceptível que, o que motiva essa ação é o título mais elevado, afinal de conta muitos chegam nessas igrejas como um auxiliar, diácono e logo passam a ser pastor. 
   Que bom! É o Maximo. Mais hilário ainda são aqueles que já passam a ter o título de “Pastor presidente” é o fraco hein? “igreja, ministérios” é o que não falta é só querer, agora que é feio e ridículo isso é.  
   Tenho minha opinião formada, também nem todos são obrigados a concordarem. Mas tudo isso não passa de vaidade, observe que, basta Deus usar estes uma pouquinho ou muito na sua graça e no seu poder, que eles já pensam que são dono do machado,  o senhor de tudo, o fazedor de milagre, o derrubador de gente, o adivinhador,  o revelador de pecado, tudo isso gera uma tremenda vaidade, mas o machado continua sendo emprestado, os dons e as vocações é  Deus quem dar, mas tudo de forma condicional, apenas somos mordomos, a hora que o dono quiser pedir de volta pede e não tem  que dar satisfação a ninguém, tudo é Dele.             

     Mas vejo com muita preocupação, a falta de providências a serem tomadas junto as nossas convenções estaduais e nossa CGADB, principalmente  quando se trata do nome da Assembleia de Deus e as credenciais liberadas por algumas convenções estaduais desrespeitando as outras,  no seus espaços não geográficos, mas convencional e ministerial. Será que os presidentes dessas convenções também não percebem que esses aventureiros não só existem no Rio Grande do Norte? La pras bandas deles  não existe também? E como eles veem esses casos? Normal, ou  apenas opcional Se for, já responde tudo, e esses enfezados obreiros caem muito bem  nessas malhas largas da vaidade e da calçada da fama.

      Como todas as regras tem suas exceções, existe caso aqui em nosso estado que são diferentes, não vou citar nomes por questões éticas, mas são casos circunstanciais e não opcionais. A estes tem a nossa compreensão, respeito e admiração, e somente a eternidade há de revelar tudo o que ainda está em oculto, e a reta justiça de Deus se manifestará em Jesus, e tudo que faltar ser revelado, será conhecido um dia no tribunal de cristo, tenho dito. 










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