terça-feira, 4 de outubro de 2011

OS LIVROS APÓCRIFOS TAMBÉM FALAM.


O QUE ESTÁ NOS LIVROS APÓCRIFOS DA BÍBLIA EDIÇÃO CATÓLICA QUE PRECISA SER LIDO E PRATICADO.
Se você é católico e acredita realmente o que está escrito na bíblia sagrada, e considera os livros apócrifos, então leia no livro de SABEDORIA capitulo 14 versículos 8,9 e capitulo 15 versículos 15 até 17 e depois leia no livro de BARUC capitulo 6 versículos 6 até 72 com calma e você verá a verdade que DEUS está falando.
CAPITULO 14
8. Maldito, porém, aquilo que é feito por mãos humanas e aquele que o fez: este, porque o fabricou, e aquele, porque, sendo corruptível, foi chamado deus!
9. Dessa forma são odiosos para Deus tanto o ímpio como a sua impiedade
CAPITULO 15
15. Pois transformaram em deuses todos os ídolos das nações, os quais nem podem servir-se dos olhos para ver nem das narinas para aspirar o ar, nem dos ouvidos para ouvir, nem dos dedos da mão para apalpar, e até seus pés são preguiçosos para andar.
16. Porquanto foi um ser humano quem os fez, e os modelou aquele que tem o espírito emprestado. Ora, nenhum homem pode modelar um deus à sua semelhança:
17. Porque, sendo mortal, forja com suas mãos iníquas um morto! De fato, ele é melhor do que aqueles aos quais cultua, porquanto pelo menos vive, mesmo sendo mortal, ao passo que aqueles nunca viverão.
BARUC CAPITULO 6
3. Por enquanto tereis de ver na Babilônia esses deuses de prata, de ouro ou de madeira, que costumam ser carregados aos ombros e que provocam temor religioso entre os gentios.
4. Cuidado, então, para não ficardes parecendo esses estrangeiros nem vos deixardes influenciar pelo temor para com esses deuses.
5. Quando, então, virdes multidões ajoelhadas na frente e atrás deles, pensai lá dentro de vós mesmos: “É só a ti, Senhor, que devemos adorar!”
6. O meu anjo está sempre convosco, ele pedirá contas de vossa vida.
7. A língua desses deuses foi feita por um artista, está coberta de prata ou ouro, mas é de mentira, é incapaz de falar.
8. Como se esses deuses fossem moça vaidosa, logo que lhes chega à mão algum ouro, mandam fazer
9. Uma coroa para colocar na cabeça deles.
9. De vez em quando os sacerdotes, tiram o ouro ou a prata desses deuses para seu próprio uso e
10. Entregam também às prostitutas no bordel.
10. Com roupas adornam esses deuses de prata ou ouro e madeira como se eles fossem gente.
11. Mas eles são incapazes de se livrarem da ferrugem ou do caruncho.
12. Depois de cobri-los com roupas de púrpura, devem limpar-lhes a face por causa da poeira do templo que lhes caiu em cima.
13. Um fica com um cetro na mão como se fosse uma autoridade da região, mas não é capaz de matar quem o insulta.
14. Outro tem um punhal ou uma machadinha na mão, mas não consegue defender-se de um agressor ou de um ladrão.
14. Por aí se vê que não são deuses coisa alguma.
15. Então não lhes tenhais temor.
15. Como uma vasilha de uma pessoa que, ao quebrar, perde a serventia, assim também são esses deuses deles,
16. Instalados em seus templos.
16. Seus olhos vivem cheios da poeira levantada pelos pés de quem entre no templo.
17. Como se fecha todo o recinto em torno de alguém que ofendeu o rei, até que seja condenado à morte, assim também os sacerdotes fecham seus templos com portas, trancas e ferrolhos, para que seus deuses não sejam espoliados pelos ladrões.
18. Acendem mais lâmpadas para eles do que para si mesmos, embora os deuses não sejam capazes de ver coisa alguma.
19. Parece o madeiramento do templo, cujo cerne dizem que está carunchado pelos cupins saídos do chão. Também nada sentem quando vão lhe corroendo a roupa ou a eles próprios.
20. Seu rosto fica preto por causa da fumaça do templo.
21. Em volta deles, por cima de suas cabeças voam morcegos, andorinhas e outros pássaros e até gatos saltam.
22. Por aí se vê que não são deuses coisa alguma. Então, não lhes tenhais temor.
23. Quanto ao ouro de que são cobertos para ficarem bonitos, se ninguém lhes dá lustro, não brilha. Eles mesmos nem quando foram fabricados sentem coisa alguma.
24. Foram comprados por um preço muito caro, mas não existe vida dentro deles.
25. Sem pés são carregados ao ombro, mostrando a todo o mundo que nada valem. Deveriam envergonhar-se aqueles que os cultuam, pois se um deus desses cai ao chão, eles é que devem apanhá-lo.
26. Se os colocam eretos e de pé, por si mesmos não são capazes de andar. Se tombam, não podem erguer-se. São como as coisas mortas das quais lhes fazem oferendas.
27. Para seu proveito próprio os sacerdotes vendem o que foi sacrificado a esses deuses. Outra parte suas mulheres salgam, sem dar nada para o pobre ou para o mais fraco. Até uma mulher menstruada ou que acabou de dar à luz tocam nesses sacrifícios.
28. Por aí se vê que não são deuses. Não lhes tenhais temor.
29. Como poderiam ser deuses? São mulheres que oferecem sacrifícios a esses deuses de prata, ouro e madeira.
30. Nos templos deles também os sacerdotes circulam com roupa rasgada, barba e cabelos cortados e com a cabeça descoberta.
31. Bradam e gritam diante dos seus deuses como se estivessem em cerimônias fúnebres.
32. Os sacerdotes tiram as roupas dos deuses para vestirem suas mulheres e crianças.
33. E eles, quando sofrem alguma agressão ou recebem algo de bom, são incapazes de retribuir. São incapazes de dar ou de tomar o poder real de alguém.
34. Da mesma forma não podem dar riqueza ou dinheiro a ninguém. Se alguém lhes fizer alguma promessa e não pagar, eles não poderão cobrar.
35. Não podem salvar ninguém da morte, nem livrar o fraco da mão do poderoso.
36. Nem podem devolver a vista a um cego nem livrar um pobre da miséria.
37. Não têm como se compadecer da viúva nem como prestar ajuda ao órfão.
38. Esses deuses de madeira prateada ou dourada parecem pedras tiradas do morro, quem os cultua só vai passar vergonha.
39. Como pensar ou dizer que são deuses?
40. Até mesmo os caldeus os desrespeitam. Quando vêem um mudo, incapaz de falar apresenta-no ao deus Bel, pedindo que o faça falar, como se ele fosse capaz de perceber as coisas.
41. E não são capazes de raciocinar e deixar disso, pois não têm inteligência.
42. Mulheres põem uma corda à cintura e sentam-se à beira do caminho, queimando farelo.
43. Quando uma delas é levada por algum homem que passa, a fim de dormir com ele, começa a desprezar a companheira que não teve a mesma honra, nem desatou a sua corda.
44. Tudo o que fazem é falso. Como pensar, então, ou dizer que são deuses?
45. Foram fabricados por artistas que trabalham com madeira e com ouro. Não podem, pois, ser mais do que aquilo que os artistas queriam que fossem.
46. Estes que os fizeram não têm tanta idade, como é, então, que aquilo que eles fizeram pode ser um deus?
47. O que deixaram foi mentira e ilusão para seus descendentes.
48. Quando, acaso, vem uma guerra ou catástrofe muito grande, os sacerdotes discutem como vão se esconder juntamente com eles.
49. Dá, então, para entender que não são deuses essas coisas incapazes de se livrarem a si mesmos nem de uma guerra, nem de qualquer catástrofe.
50. Não passando, pois, de objetos de madeira, dourados ou prateados, fiquem todos sabendo que são de mentira. Fique claro para todos, povos e reis, que não são deuses, mas criação do engenho humano, e que nenhuma ação divina neles existe.
51. Quem não sabe, então, que eles não são deuses?
52. Nunca hão de fazer surgir um rei para uma região ou de mandar uma chuva para os homens.
53. Jamais vão defender a própria causa ou libertar algum injustiçado, pois nada podem como gralhas entre o céu e a terra.
54. Se acaso aparecer um fogo no templo desses deuses de madeira dourada ou prateada, seus sacerdotes poderão fugir para se salvar, mas eles serão queimados junto com o madeiramento.
55. São incapazes de resistir a um rei ou ao inimigo.
56. Como, então, se pode aceitar ou imaginar que sejam deuses?
57. Nem dos ladrões ou assaltantes esses deuses de madeira dourada ou prateada podem escapar. Mais fortes, os ladrões lhes arrancam o ouro ou a prata e vão-se embora carregando também as roupas que os deuses vestiam, sem que estes possam acudir a si mesmos.
58. É bem preferível ser um rei que mostra bravura ou, até mesmo, um objeto de utilidade doméstica de que o dono se possa servir, do que ser um desses falsos deuses. É melhor ser uma porta, que pelo menos protege o que está dentro de casa, do que ser um desses falsos deuses. É preferível até ser uma coluna de madeira no palácio do rei.
59. O sol, a lua e as estrelas, brilhando, cumprem espontaneamente a missão de ser úteis.
60. Também o relâmpago, bonito quando aparece, o vento que sopra em toda a região
61. e as nuvens que obedecem quando Deus as manda percorrer o mundo inteiro, até o fogo, mandado lá de cima para acabar com as serras e as matas, todos cumprem o que lhe está determinado.
62. Esses deuses, porém, nem pela aparência nem pela força se podem comparar a qualquer uma destas coisas.
63. Por aí não se pode pensar nem dizer que sejam deuses, pois são incapazes de promover a justiça ou de fazer qualquer coisa de bom para os homens.
64. Sabendo, pois, que eles não são deuses, não lhes tenhais temor.
65. Aos reis eles não podem amaldiçoar nem abençoar.
66. Não podem servir de sinais no céu para os gentios, pois nem brilham como o sol, nem são claros como a luz.
67. Até os animais silvestres valem mais do que eles, pois os animais silvestres podem fazer alguma coisa por si mesma, podem ao menos fugir para um esconderijo.
68. Por nada, então, eles mostram ser deuses. Por isso, não lhes tenhais temor.
69. COMO UM ESPANTALHO NA PLANTAÇÃO DE PEPINOS, QUE NADA VIGIA, ASSIM TAMBÉM SÃO ESTES SEUS DEUSES DE MADEIRA DOURADA OU PRATEADA.
70. Parecem também uma árvore no quintal, onde os passarinhos vêm pousar, ou, então, um cadáver jogado na cova escura, estes seus deuses de madeira dourada ou prateada.
71. Pelas roupas de púrpura ou linho que vão apodrecendo em cima deles já se pode saber que não são deuses. Eles também são corroídos e tornam-se uma humilhação para o país.
72. É melhor, pois, ser uma pessoa correta, que não tem ídolos, porque assim ficará longe da gozação.
VEJA QUE ISSO NÃO É INVENÇÃO DE CRENTE, ESTÁ NA BÍBLIA DA EDIÇÃO CATÓLICA NOS SETE LIVRECOS A MAIS, ACRESCENTADOS PELA PRÓPRIA IGREJA CATÓLICA.

Nenhum comentário: